A mim causa-me algum estranheza a prioridade colocada nos objetivos da época:
“Queremos fazer um gracinha europeia e por isso temos 7 americas no plantel...”
Mas vamos participar em alguma “Euroleague” que garanta à partida 15/20 jogos a disputar?
Estou a ver muito mal a coisa ou não será preciso muito azar para termos um emparelhamento complicado na pré-eliminatória da competição europeia...e esse percurso europeu poder ficar reduzido a 2 jogos?
E depois como ficamos?
Ou será está a desculpa para “ah e tal, tínhamos isto para a a Europa, mas agora também damos aqui um jeitinho no Tugao, nem que para isso 2 fiquem a aquecer a bancada”?
Se há entrada de investimento (?) não faria mais sentido centralizar os fundos em 4/5 estrangeiros de topo para a fase regular (e ter-se mexido de outra forma no mercado nacional...) salvaguardando no mealheiro capacidade para uma will-card decisiva para os playoff?
Depois o que é um brilheirete europeu? Passar a fase de grupos ou ganhar a competição


? Há noção de quem la anda?
Tenho dúvidas disto tudo. Pareceu-me mais uma rota criada com o intuito de justificar a participação na Liga sem provocar demasiadas escolioses na dita cuja.